terça-feira, 24 de abril de 2012

Tentando ir embora. - Madrugada de 24/04/2011


Voltei para o mesmo lugar que parecia um shopping. Mas desta vez, descobri como que fazia para entrar. Tinha que abrir um buraco no chão, tipo arrancar uns azulejos de um lugar idêntico acima, bem mais bonito claro, e descer por este buraco. Era como se fosse um subsolo, muito sujo e bem escuro. A principio não entendi porque entrei lá. Mas não demorou muito para eu entender. É lá que meu falecido amigo estava. Entre várias pessoas estranhas e alguns vampiros que as rodeavam. Desta vez, me lembro um pouco de nossa conversa. Ele disse que estava com fome. Aparentemente, plasmei 2 pratos de comida; um para cada um. Mas vi que ele não estava satisfeito de deixei ele comer o eu. Depois ele me pediu um cigarro. Eu não tinha. Uma coisa nova, foi que desta vez, ele estava determinado a sair daquele lugar. A forma que não era muito propícia. Ele estava procurando um ponto de ônibus para ir embora de lá. Mas 2 pessoas se juntaram a nós. Ele estava bem mais confiante e animado. Acho que as preces direcionadas a ele estão ajudando. mas pelo visto, ele ainda não tinha entendido muito bem o que realmente fazer. Eles se sentaram em um banco, esperando pelo suposto ônibus, e lá ficaram até a hora do meu despertador tocar. Volto a repetir: a parte chata da projeção é que dura muito pouco, ou melhor, o tempo passa rápido de mais lá. Agora eu acho que as preces tem que ser direcionadas para ele entender o que fazer e como proceder para sair dessa situação. Para só ai um amparo poder ser realizado. Não vejo a hora!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Pular ou voar? - Madrugada de 17/04/2012

Caramba! Um mês sem escrever nada! Pura falta de tempo. Por vários dias eu queria escrever as coisas que aconteceram, mas tempo ficou raro. Mas esta noite, não tive como deixar passar. Minha lucidez ficou no vai e volta. Algumas coisas fiz como se estivesse acordado, sem me dar conta que estava projetado. Comecei a me dar conta que estava fácil de mais as coisas, quando vi outras pessoas flutuando perto de mim. Não era um lugar muito bonito não. Parecia um shopping, cheio de lojas. Pessoas tentavam entrar  força no local. Tinha um homem comigo o tempo todo, que eu não tenho muita certeza de quem era, mas que me ajudou o tempo todo.  Foi ai que as pessoas realmente começaram a entrar, algumas correndo, outras andando, mas nenhuma parecia estar muito satisfeita não. Ver eles voando, despertou parte da minha consciência. Flutuei por algum tempo, desviando das pessoas que entravam rápido. Do lado de fora era tudo estrada de chão batido, não tinha nenhum tipo de calçamento em parte alguma. Estava escuro (novidaaaaaaade) e tinham muitas árvores e muitos poestes com fio de elétricos, como uma cidade "normal". A vem veio um pouco de infantilidade, pois sabia que podia sair dali voando, mas preferi sair ao bom e velho estilo homem aranha, lançando teias e dando pulos de mais de 20 metros de altura. Apesar de ser bem infantil, meus Deus do céu! como foi bom! Me diverti ao máximo com isso. Fazia muito tempo que uma projeção não era tão divertida! Acho que meu sentimento de felicidade e liberdade foi tão grande, que comecei a atrair outras pessoas para perto. Fui em uma direção que sabia que deveria tomar. Parei um cima de um poste, e lá de cima eu vi o que eu tinha certeza que era minha família. Eles estavam a procura do meu falecido amigo. O que me surpreendeu foi que eles encontraram e começaram a falar com ele. Na hora eu desci. Não me lembro o que foi dito mas ele se foi. Mas ele se foi no momento que toquei o chão. O homem que falou com ele, que até ai eu sabia que era da minha família, veio me consolar. Também não lembro do que ele me falou. Que também estava ali que segurou na minha mão, foi a moça do dia 29 de novembro de 2011. Ela pegou na minha mão me consolando, pois eu fiquei triste que meu amigo foi e eu nem falei com ele. Naquele momento, a certeza de estar projetado era plena, pois ele não poderia estar ali vivo. A presença dela e muito forte. Mas ai vem o problema. Lúcido, o tempo passa muito mais rápido! A última imagem que tenho na cabeça, é de olhar para a mão dela segurando a minha. Acordei com o rosto dela na minha cabeça. Depois tomado pela alegria do passeio pelos postes, e os saltos. Durante todo o dia, a todo momento, eu fechava os olhos e via tudo acontecer outra vez. Parecia que estava saindo do corpo e subindo mais uma vez.