segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Festa de Exu - entre 03 e 04/12/2011


Mais uma vez, fui eu fazer minha visita ao centro de Umbanda. Claro que jamais poderia ir até lá, sem falar com vovó Catarina das Almas. Como sempre doce, mas falando a verdade nua e crua. É muito estranho quando uma pessoa conhece voce até seus mais íntimos segredos. Pois é, vovó Catarina é assim.  Claro que eu tomei uma boa bronca, porque tenho em afastado da minha espiritualidade. Acho que só tenho pensado em trabalho nos últimos tempos. Mas foi assim, não escolhi muito o que queria ouvir, mas sim, ouvi o que precisava ouvir. Parece que lá no no fundo da nossa alma, tem um botão de liga na espiritualidade que um espírito, mesmo que incorporado, consegue chegar. Teve toda a sensação energética fantástica do local no momento da chegada dela. Parece que estão te jogando energia com uma mangueira de bombeiros. Tendo em vista que tomei uma baita bronca, acho que não preciso entrar muito nos detalhes. Mas depois que ela se foi, começou a festa de Exu, onde tive o prazer de conhecer Sr. Boiadeiro, Dona Maria Mulambo e Sr. Zé Pilintra. Fora uma Cigana que baixou em outra filha da casa. Para muitas pessoas, até mesmo para mim mesmo a algum tempo atrás, isso seria até tenebroso. Mas eu me senti em casa, conversando com espíritos cuja eu achava nunca ter conversado, mas sabiam da minha vida tanto quanto eu. Achei tudo super natural. Teve uma hora que meu E.V. entrou em curto circuito e eu comecei  perder alguns dos meus movimentos motores. Achei que alguma coisa ia encorporar em mim. Mas como  em nenhum momento, nem meu mentor, nem nenhum outro espírito veio me falar alguma coisa sobre o assunto, percebi que não era hora. Fiquei conversando um bom tempo com Dona maria Mulambo, onde a mesma me chamou para sair com ela. Claro que eu não disse não. Me deu exatamente a descrição de quem procurar, ela se referia no astral.  Uma morena de cabelos armados e cacheados.  Adivinha qual foi a primeira coisa que eu fiz quando eu cheguei em casa? Dormi feito uma pedra, pois já era 03:30hs e eu tinha que acordar cedo no outro dia para trabalhar. Apesar de ter acordado várias vezes para tentar uma projeção, o maior inimigo que é o cansaço não deixou. Mas em fim, tenho duas coisas para procurar agora, a morena e uma casa branca que fica no final de uma estrada (no caso a mesma estrada onde eu começo a correr sempre em alta velocidade quando começo um a clari viajora) onde vive a vovó Catarina. Agora que ela me falou o caminho, não tenho porque não ir até lá.

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